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JEAN DUBUFFET, Ebloissante Gloire de la Terre et du Ciel, 1952.

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bio

Gabriel Xavier, conterrâneo santista de Gilberto Mendes e Almeida Prado, iniciou seus estudos formais de composição em 2010 na Faculdade Santa Marcelina, estudando com Sérgio Kafejian, Leonardo Martinelli e Mateus Bitondi. Tornou-se Mestre em Análise Musical em 2019, sob orientação de Flo Menezes, na UNESP. Compositor e Regente, atua predominantemente na cidade de São Paulo. Desde 2011 estreou obras de câmara e orquestra em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Florianópolis. De sua produção, destacam-se as obras Percurso Trianon-Sumaré (2016) para orquestra sinfônica, estreada pela Filarmônica de Minas Gerais; Golpe Surdo (2016) para quinteto de percussão, encomenda do Theatro Municipal de São Paulo; Morfemas (2018) para orquestra de câmara, encomenda da Orquestra Moderna; Revólver-Volúpia (2018) para trompete, saxofone, percussão e eletrônica, produzida no studio PANaroma e estreada pelo grupo do Ateliê Contemporâneo da Escola Municipal de Música de São Paulo. Atua como compositor nos coletivos Capim Novo, Continuum Sonoro e Crescente Fértil, estreando e regendo novas obras ao lado do exercício da docência em Composição, Teoria e Análise. 

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Estásimo (2017) para soprano, trompa e harpa

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